quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Férias aterrorizantes

Um casal decidiu tirar férias e se hospedou no hotel Ramada, em Watford, uma cidade a noroeste de Londres, na Inglaterra. Segundo informações do jornal “The Sun”, o casal olhou para um espelho e viu o espectro de uma menininha com um vestido xadrez e cabelos encaracolados olhando para eles e chorando (em destaque na foto).
A figura fantasmagórica da garota no espelho
Eles tiraram uma foto e correram para a recepção. Segundo funcionários e outros hóspedes, eles gritavam em coro “ela é pequena e está chorando” e diziam que queriam ir embora dali o mais rápido possível. Alguns funcionários foram acionados para checar se havia alguma pessoa no quarto 307, onde estava o casal, e nada foi encontrado.
O porta-voz do grupo Ramada disse que o casal ficou nervoso porque ninguém acreditou na foto deles e que seria feita “uma boa limpeza no quarto”, mas que “eles estão confiantes de que nada de errado existe no hotel”.
Hotel Ramada
A foto seria a única prova de que há algo sobrenatural rondando o hotel, todavia ao olharmos para foto em primeira mão, nota-se que possivelmente ela teria sido alterada. Porém o casal garantiu que não sabe utilizar nenhum programa que pudesse ter gerado tal imagem. Após o ocorrido o casal assustado desapareceu do local.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Cercado de expectativas, 'O último exorcismo' estreia sexta nos EUA

Do mesmo produtor de 'O albergue', filme moderniza trama de 'O exorcista'. Estreia da produção no Brasil está marcada para 24 de setembro.
Um dos filmes de terror mais esperados do ano estreia nesta sexta-feira (27), nos Estados Unidos. "The last exorcism" promete cenas horripilantes sobre uma garota possuída pelo demônio.
Dirigido pelo alemão Daniel Stamm, o filme tem enredo semelhante ao do cult "O exorcista" (1973): um padre tem sua fé colocada à prova quando um espírito demoníaco se apodera do corpo de uma adolescente. No entanto, há um tempero moderno no longa.
O exorcista em questão é o reverendo Cotton Marcus (Patrick Fabian, da série "Amor imenso"), famoso entre os católicos por sua "eficácia" no combate à forças malignas. Até o dia em que ele resolve fazer um documentário sobre uma de suas sessões de exorcismo.
Pôster do filme 'The last exorcism', que estreia nos Estados Unidos nesta sexta. (Foto: Divulgação)
A "possuída" escolhida para as filmagens é a garota Nell (Ashley Bell). Ao chegar a fazenda da família para filmar o exorcismo, o padre se defronta com o demônio mais assustador que já enfrentou.
O ator Patrick Fabian, que interpreta o padre Cotton, e a "possuída" Nell (Ashley Bell), em cena de "O último exorcismo". (Foto: AP)

O trailer da produção encheu os fãs do gênero de expectativas e teve mais de 130 mil acessos no YouTube. Com produção de Eli Roth (do sangrento "O albergue"), "The last exorcism" mostra cenas de possessão em celeiros sombrios, ossos quebrados, gritos e perseguições.
No Brasil, o título foi mantido fiel ao original, "O último exorcismo" e estreia em 24 de setembro.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Grigio, o cachorro fantasma de Dom Bosco

Muita gente conhece o italiano João Melchior Bosco, o padre que ajudava crianças pobres da cidade de Turim. Aqui o Brasil, existe a obra dos Salesianos, onde existem várias instituições escolares, Oratórios e igrejas, onde se contam as história de lutas e vitórias do educador.
Com relação à lendas, conta-se de m sonho que Dom Bosco teve, e deste sonho surgiu a história da construção de Brasília, onde ele é o padroeiro, e várias e várias lendas e mitos a cerca do assunto.
Mas não é sobre isso que iremos relatar agora. O assunto igualmente lendário, mas pouco conhecido, é o episódio do cão Grigio, um suposto fantasma que auxilou-o a se safar de vários casos, cuja intervensão divina se fez através deste particular espectro peludo de quatro patas.
"(...) Durante os primeiros dias de seu ministério ele correu perigo tanto por causa de bandidos, que pensavam que ele tinha dinheiro, como por parte de comerciantes e funcionários públicos da cidade, que se ressentiam de suas tentativas de organizar e educar sua futura mão-de-obra barata. Ao longo dos anos, Dom Bosco sobreviveu a diversos atentados contra sua vida. Eles poderiam ter sido bem-sucedidos não fosse pelas repetidas - e quase inesplicáveis - intervensões do enorme Grigio. Quando Bosco estava em perigo, o grade cachorro aparecia do nada para perseguir seus atacantes. Assim que a ordem era restabelecida, ele simplesmente se virava e ia embora.
Com o passar dos anos, a reputação de Bosco cresceu e nem ladrões nem funcionários locais ousavam tocá-lo. O poderoso Grigio, que sempre era atraído pelos problemas, simplesmente desapareceu, sem nunca mais ser visto."
(100 Cães Que mudaram a Civilização - Os Cães Mais Influentes da História de Sam Stall editora Prumo Momentos)
Dom Bosco, Mama Margarida e o cão Grigio (pintura da casa-mãe dos Salesianos, Turim, Itália)
"Vou morrer! Vou morrer!"
Numa noite de 1852, voltando sozinho para casa, o Santo percebeu que um bandido o seguia a poucos passos de distância, pronto a agredi-lo. Dom Bosco pôs-se a correr, mas, pouco adiante, deparou-se numa esquina com o resto do bando que lhe barrava o caminho. Parou de improviso e fincou o cotovelo no peito do primeiro agressor, que caiu por terra gritando: "Vou morrer! Vou morrer!"
O bom êxito da manobra salvarao de um perseguidor, mas os outros avançaram ameaçadores. Nesse instante surgiu o cão providencial. Saltava de um lado para outro, dando latidos aterradores com tamanha fúria que os malfeitores tiveram de pedir a São João Bosco para acalmá-lo e mantê-lo junto de si, enquanto eles tratavam de fugir.
Um cão capaz de "prever o futuro"
Em outra ocasião, seu protetor o impediu de sair de casa.
Era noite, e Dom Bosco precisava sair. Mama Margarita procurou dissuadi- lo, mas ele a tranqüilizou, pegou o chapéu e já ia saindo, acompanhado por alguns rapazes. No portão, encontraram o Grigio estendido no chão.
- Oh, o Grigio, tanto melhor, estaremos bem acompanhados! Levanta-te e vem conosco, disse o Santo.
Porém o cão, em vez de obedecer, rosnou e não se mexeu. Um dos rapazes o fustigou com o pé para ver se conseguia levantá-lo, mas ele arreganhou os dentes ameaçadoramente.
Mama Margarida disse então ao filho:
- Não quiseste ouvir-me, ouve agora o cão: não saias a esta hora!
Para satisfazer o desejo da mãe, Dom Bosco retornou à casa. Pouco depois, apareceu correndo um vizinho para preveni-lo de que não saísse naquele momento, pois quatro indivíduos armados rondavam pelos arredores, decididos a matá-lo.
O fato foi confirmado mais tarde por pessoas dignas de fé. Esse cão capaz de "prever o futuro" e agir em conseqüência era mesmo um simples animal irracional? O Fundador dos Salesianos não responde a esta pergunta. Mas ele fez a seus discípulos uma interessante narração, que transcrevemos abaixo com suas próprias palavras.
Relato de Dom Bosco
O Grigio foi assunto de muitas conversas e hipóteses várias. Muitos de vós o vistes e até acariciastes. Deixando de lado as histórias peregrinas que dele se contam, vou expor a pura verdade.
Por causa dos freqüentes atentados de que eu era alvo, fui aconselhado a não andar sozinho ao ir à cidade de Turim ou de lá voltar.
Regressei bem escoltado ao Oratório
Em fins de novembro de 1854, numa tarde escura e chuvosa, voltava da cidade, pela rua da Consolata. Em determinado ponto percebi que dois homens caminhavam a pouca distância na minha frente. Aceleravam ou diminuíam o passo, toda vez que eu acelerava ou diminuía o meu. Quando, para não me encontrar com eles, tentava passar para o lado oposto, eles com grande habilidade colocavam-se à minha frente. Quis voltar sobre meus passos, mas não houve tempo: dando dois pulos para trás, lançaram-me um manto sobre o rosto. Um deles conseguiu amordaçar-me com um lenço. Queria gritar, mas já não podia.
Nesse preciso momento apareceu o Grigio. Urrando como um urso, lançou- se com as patas contra o rosto de um, com a boca escancarada contra o outro, de maneira que mais lhes convinha envolver o cão do que a mim.
- Chama o cachorro! - gritaram espantados.
- Chamo, sim, mas deixem os transeuntes em paz.
- Chama logo!
O Grigio continuava a urrar como urso enfurecido. Eles retomaram o caminho, e o Grigio, sempre ao meu lado, acompanhou-me. Regressei ao Oratório bem escoltado por ele.
Nem sequer cheirou a comida
Nas noites em que ninguém me acompanhava, assim que passava as últimas casas via despontar o Grigio de algum lado da rua. Muitas vezes os jovens do Oratório o viram entrar no pátio. Alguns queriam bater nele, outros, atirarem-lhe pedras.
- Não o molestem é o cão de Dom Bosco - disse-lhes José Buzzetti.
Então todos se puseram a acariciá-lo e o seguiram até o refeitório, onde eu estava ceando com alguns clérigos e padres, e com minha mãe. Ante tão inesperada visita, ficaram todos amedrontados.
- Não tenham medo, é o meu Grigio, deixem que ele venha - disse eu.
Dando uma longa volta ao redor da mesa, veio ter comigo, fazendo festa. Eu também o acariciei e ofereci-lhe sopa, pão e carne, mas ele recusou. Mais: nem sequer cheirou a comida.
Continuando então a dar sinais de satisfação, apoiou a cabeça sobre meus joelhos, como se quisesse falar-me ou dar-me boa-noite; em seguida, com grande entusiasmo e alegria, os meninos o acompanharam para fora. Lembro- me que naquela noite havia regressado tarde para casa e um amigo me havia trazido em sua carruagem.
Procuraram-no, mas ninguém o encontrou
A última vez que vi o Grigio foi em 1866, quando ia de Murialdo a Moncucco, à casa de Luís Moglia, meu amigo. O pároco de Buttigliera quis acompanhar- me por bom trecho de caminho, e isso fez com que a noite me surpreendesse no meio da estrada.
- Oh! se tivesse aqui o meu Grigio, que bom seria! - pensei.
Naquele momento o Grigio veio correndo em minha direção, com grandes demonstrações de alegria, e acompanhou- me pelo trecho de caminho que ainda devia percorrer, uns três quilômetros. Chegado à casa do amigo, conversei com toda a família e fomos cear, ficando meu companheiro a descansar num canto da sala. Terminada a refeição, disse o amigo:
- Vamos dar de comer a teu cachorro.
E tomando um pouco de comida, levou-a ao cão, mas não o encontrou, por mais que o procurasse por todos os cantos da sala e da casa. Todos ficaram admirados porque nenhuma porta, nenhuma janela fora aberta, e os cães da casa não deram nenhum alarme. Procuraram o Grigio nos quartos de cima, mas ninguém o encontrou.
Foi essa a última notícia que tive do Cinzento. Jamais soube de seu dono. Sei apenas que esse animal foi para mim uma verdadeira providência nos muitos perigos em que me vi metido.Muitos anos depois desse fato, D. Bosco estava nas montanhas da Ligúria e, perdido entre aqueles desfiladeiros, à noite, sem saber que direção tomar para chegar ao povoado, invoca o seu anjo da guarda. Eis que aquele mesmo cão Grigio que o havia libertado em Turim se aproximou, brincou com ele e o conduziu no caminho certo, até a casa a que D. Bosco queria chegar. Depois desapareceu. "Sociedade Apostolado"
Casos assim, me fazem refletir acerca dos desígnios Divinos e a forma como Seres de Luz surgem na Terra. Dom Bosco foi um santo católico e para ele a figura de seu amigo poderia naturalmente ser um anjo transmutado em fera. Mesmo que para a época fosse um pensamento um tanto descabido e exagerado. Mas, olhando através de outro ângulo do prisma, sem dúvida há questão "antipática" e ignorada da crença espiritual dos animais.

Provas da existência de Seres Humanos Gigantes

"Ora, naquele tempo havia gigantes na Terra;..." Genêsis 6:4. Citações bíblicas indicam a existência de Gigantes na Terra. Registros fósseis também confirmam isso. Então existiram mesmo gigantes em nosso planeta?

Registros Fósseis
Em vários lugares foram encontrados dezenas de fósseis, incluindo pegadas, que comprovam a existência de raças de homens gigantes. Como a que há nos arredores do Rio Paluxy, no Texas, EUA, que seria de uma mulher que possuía cerca de 3,05 m de altura e cerca de 454 kg de peso, ou o gigante fossilizado de 3,65 metros, que foi desenterrado durante uma operação mineira em County Antrim, Irlanda, ainda no século 19. Também no final dos anos 50 durante a construção de uma estrada no sudeste da Turquia, em Homs e Uran-Zohra no Vale do Eufrates, região próxima de onde viveu Noé após o dilúvio, foram encontradas várias tumbas de gigantes. Elas tinham 4 metros de comprimento, e dentro de duas estavam ossos da coxa (fêmur humano) medindo cerca de 120 centímetros de comprimento. Calcula-se que esse humano tinha uma altura de aproximadamente 4 metros e pés de 53 centímetros. Uma cópia do osso está sendo comercializada pelo Mt. Blanco Fóssil Museum na cidade de Crosbyton, Texas, EUA.

Mas a pergunta que não quer calar é: Por que essas descobertas não são divulgadas?

É muito simples: Tudo aquilo que não se encaixa na teoria evolucionista e funciona de alguma maneira para comprovar a veracidade bíblica é descartado. Primeiro, o que eles não puderem explicar vão tentar esconder, depois afirmar que é uma anomalia, e por último se calar e tentar calar a quantos puderem. O evolucionismo não explica satisfatoriamente a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.
 
Registros Bíblicos
Os escritores bíblicos falam de pessoas gigantes, com quase três metros de altura. Assim afirmam alguns textos bíblicos sobre esses gigantes:

"Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na Antigüidade". (Gênesis, 6: 4).

"Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos" . (Números, 13: 33).

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo. Pela medida antiga, a menor de um côvado que era de 45 cm, Golias tinha a altura de 2,85 a 2,90 mt mais ou menos". (I Samuel, 17: 4).

O termo hebraico para gigantes é nephlins, e é um termo um pouco obscurecido, sendo que, a luz de Nm 13.33, seriam realmente pessoas de alta estatura (Golias possuía quase 3 metros de altura, 1 Sm 17.4). Porém, nada impede que, analisando o término do versículo, tais gigantes fossem pessoas de renome e valentes.
Imagens:
Fica aqui registrado algumas imagens e que cada um possa discernir no que acredita!
Pegadas



Fêmur





Mandíbula


Esqueletos






sexta-feira, 20 de agosto de 2010

''Atividade Paranormal 2'' causando rebuliço, reclamações de que o trailer era perturbador ''

Resumo do Filme Atividade Paranormal (1)

Katie, uma estudante, e seu namorado Micah, um negociante de ações, vivem em uma casa de dois andares em um conjunto habitacional no subúrbio de San Diego, Califórnia, Estados Unidos. Katie afirma que uma presença fantasmagórica tem a atormentado desde jovem, e acredita ser seguida por ela. Durante uma visita à casa, Dr. Fredrichs, que afirma ser um médium, afirma que eles estão sendo atormentados por um demônio que se alimenta de energia negativa, e que ele pretente assombrar Katie não importa onde ela vá. Dr. Fredrichs recomenda-os contactarem o demonologista Dr. Johan Abrams, mas Micah fica relutante e argumenta com Katie. Todas as noites, Micah monta uma câmera de vídeo em um tripé no quarto deles para tentar gravar qualquer atividade paranormal que venha acontecer enquanto eles dormem. Ele consegue capturar vários fenômenos, como objetos se movendo por si mesmos, luzes e televisores ligando e desligando, e sons de vozes, grunhidos, passos e pancadas. As estranhas ocorrências no meio da noite logo passam a envolver Katie acordando e passando várias horas parada e olhando Micah enquanto ele dorme, e indo sentar-se no balanço do lado de fora da casa — Katie não lembra de nenhum dos fatos na manhã seguinte.
Katie, já irritada por Micah tentar explicar tudo, fica com raiva quando Micah traz para casa uma tábua Ouija, apesar do alerta do Dr. Fredrichs contra qualquer forma de se comunicar com a entidade. Enquanto os dois estão fora da casa, uma janela da sala abre-se e a tábua Ouija começa a se mexer. Uma pequena chama surge na tábua e se extingue. Naquela noite, Micah espalha talco pelo corredor e depois descobre pegadas não-humanas indo do quarto ao sótão. No sótão, Micah encontra uma fotografia de Katie jovem que pensava-se ter sido destruída num incêndio. Naquela noite, a porta do quarto fecha-se violentamente.
No dia seguinte, eles descobrem que o vidro sobre a foto foi quebrado com a imagem de Micah rabiscada por baixo. Dr. Abrams está fora da cidade quando Micah finalmente aceita chamá-lo, então Dr. Fredrichs concorda em ir à casa novamente. Ao chegar, ele imediatamente pressente o perigo e, pedindo desculpas, apesar dos clamores de ajuda de Katie e Micah, vai embora dizendo que sua presença apenas deixa o demônio irritado. Naquela noite, Katie é arrastada para fora da cama para o corredor por uma força invisível. Ouvindo seus gritos, Micah, vai atrás e a segura. Na manhã seguinte, Micah descobre uma horrível marca de mordida nas costas de Katie.
Nervosos e exaustos, os dois decidem ir para um hotel. Micah depois encontra Katie segurando uma cruz com tanta força que suas mãos sangram. Quando Micah está prestes a sair, Katie, que fica calma repentinamente, insiste que eles permaneçam na casa. Micah, nervoso pela situação que não consegue controlar, queima a cruz e a foto encontrada no sótão. Mais tarde, naquela noite, Katie acorda para mais uma vez ficar por várias horas parada olhando Micah dormir. Ela então desce as escadas na escuridão e começa a gritar. Micah acorda e vai atrás dela, enquanto a câmera, no tripé, grava o que parece ser uma luta na escada. Os gritos cessam repentinamente, e um breve silêncio é seguido pelo som de fortes passos subindo as escadas. O corpo de Micah é violentamente jogado na câmera, derrubando-a. Katie lentamente caminha para frente da câmera, com sua roupa coberta de sangue. Ela rosna como um animal para o corpo de Micah, sorri diabolicamente para a câmera, e então se aproxima enquanto a tela vai escurecendo.
Uma legenda final informa que o corpo de Micah foi descoberto alguns dias depois pela polícia, e o paradeiro de Katie continua desconhecido.

Final Alternativo

Na versão original do filme, o final é diferente. Na versão exibida em 2006, Katie sobe as escadas sem Micah e está com uma faca na mão, com a roupa suja do sangue dele. Ela se senta do lado da cama e começa a balançar pra frente e para trás. Quando a polícia chega, já se passou um dia inteiro. Então, a polícia sobe as escadas e quando Katie os vê ela volta a si. Ela corre desesperada na direção da polícia, perguntando por Micah, e os policiais atiram nela.




Teaser-trailer de 'Atividade Paranormal 2' causando rebuliço


O primeiro teaser-trailer de 'Atividade Paranormal 2', anexado às cópias norte-americanas de 'A Saga Crepúsculo: Eclipse', já está causando rebuliço.
Primeiro, como muitos leitores do CinePOP perceberam, o enigma do espelho. O bebê aparece somente no reflexo, mas não está no berço. E a frase pintada no chão: "O que está acontecendo com Hunter?".

Segundo, o teaser-trailer pode ser retirado dos cinemas norte-americanos. Várias redes decidiram parar de exibir o trailer, após reclamações de que o trailer era perturbador.

Tod Williams ('Provocação', 2004) dirige. A Paramount corre com as filmagens para lançá-lo dia 22 de outubro de 2010, uma semana antes do Halloween, e concorrer com 'Jogos Mortais 7'.
O original custou apenas US$ 11 mil e arrecadou mais US$ 100 milhões. O segundo custará 100 vezes mais.

Sinópse(não oficial): Um novo jovem casal se assusta com Atividades Paranormais em uma casa de campo.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Borley Rectory – O local mais assombrado da Inglaterra

Foi construída em 1863 no local de uma antiga propriedade do século XVII, mas destruída em um incêndio em 1939. Mesmo assim afirmam que continua a ser um lugar de arrepiar e de atividades sobrenaturais.
Os primeiros relatos de poltergeist já se iniciaram no próprio ano de 1863 onde foram encontradas varia pegadas misteriosas em volta da casa.
Em 1900, as filhas do reverendo viram, ao cair da noite, uma freira que, ao se aproximar, desapareceu como um fantasma.
Durante muitos anos fora testemunhados várias coisas entranhas e assustadores. Mas, em 1927, quando o Reverendo Guy Eric Smith, a esposa e sua filha mudaram para o local, foi presenciada varias atividades assustadoras. A família descreveu que ouviam toques de sinos, sons de vidros quebrados, luzes nas janelas e a própria Sra. Smith viu uma carroça sendo puxada por cavalos durante a noite.
Apavorados e sem solução para o problema, comunicaram ao jornal da cidade que providenciou a vinda do paranormal Henry Price para investigar os acontecimentos. Neste momento o local começou a ficar famoso.
Na chegada do paranormal, novamente houve manifestações fantasmagóricas: Pedras rolavam, vasos eram atirados alem de outros objetos, e barulhos que pareciam serem mensagens.
Logo em seguida, os Smiths abandonaram o local e, em 1930, foi aprovada a transferência do reverendo Lionel Foyster com sua esposa e filha, Adelaide. O novo reverendo documentou mais de 2000 acontecimentos estranhos: Pedras, garrafas e vários objetos sendo atirados, sua esposa afirmou ter sido atirada em sua cama por um poltergeister assassino. Certa vez o revendo tentando exorcizar o local, porém foi atingido por uma grande pedra em
seu ombro.
Mais uma vez a reitoria ficou sem moradores e, cinco anos depois, o paranormal Henry Price, que até então vinha acompanhando os acontecimentos, conseguiu alugar o local por um ano para uma nova investigação. Convocou 48 alunos, entre eles estava Glanville Helem para documentar qualquer atividade paranormal.
Até que, em 1938, Glanville Helen afirmou ter feito contato com dois espíritos. O primeiro era o fantasma de uma jovem freira e ela dizia ter sido assassinada no local, ela abandonou sua ordem e veio se casar na Inglaterra, também afirmou que seu noivo era dono da antiga propriedade onde foi construída a nova reitoria e estava destinada a vagar ate encontrar um cemitério santo. Price logo acreditou e ligou aos relatos de acontecimento que vinha acontecendo durante todos estes anos.
O segundo espírito afirmou ser responsável pela maior parte das atividades de poltergeist e afirmou que a casa seria consumida por um incêndio e iriam aparecer ossos de uma pessoa assassinada, não demorou muito e em 1939, quando o novo proprietário desembalara algumas caixas, derrubou o lampião e o fogo se propagou muito rápido, consumindo quase toda a construção. Novamente Price veio ao local e efetuando algumas escavações encontro alguns ossos de uma mulher jovem.
Carta encontrada na propriedade Carta encontrada na propriedade
Um dos cômodos da propriedade Um dos cômodos da propriedade

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A verdadeira historia de katrin malen

Após uma intensa reforma, o hospital infantil de Santem, iria ser reaberto. Passou por um forte incêndio no ano anterior, cujas causas até hoje são desconhecidas.
Kur Hants, um conceituado fotógrafo alemão, entrou sozinho no prédio para registrar as mudanças do local e fazer uma matéria sobre a renovação do prédio após a tragédia.

Caminhou por vários andares, mas ao chegar ao último sentiu algo estranho, estava frio e sentia como se algo o observasse, mesmo com maus pressentimentos continuou seu trabalho.

Ao focar sua câmera para uma das portas que davam acesso à ala psiquiátrica, notou uma mancha na lente da câmera, ao limpá-la percebeu que não havia nada ali.

Ele movimentava seu equipamento, e a sombra parecia imóvel. Kur nunca havia passado por isso, pensou se tratar de alguma brincadeira, continuou a fotografar. Quando estranhos barulhos, que se assemelhavam de uma menina se debatendo contra a porta, começaram a ficar intensos, Kur correu pensando ser alguém em apuros.

Kur abriu a porta, algo violentamente atravessou seu peito, perfurando seu coração. A câmera caiu e por muita sorte não se danificou.

Cidade de Santem 1946

Enila, Ceron e Katrin, formavam uma família feliz, moravam em um humilde sítio, que com o avanço da cidade estava ficando cada vez menor e a situação financeira deles ficava cada vez pior.

Katrin gostava muito de seus pais, era uma menina encantadora de apenas 11 anos. Brincava sempre sozinha com os poucos animais da fazenda.


Enila era uma mulher muito justa e batalhadora, sempre conseguiu manter o equilíbrio na casa, mesmo passando por tantas dificuldades.

Depois de alguns meses a situação começou a se complicar, era época de seca, as plantações estavam morrendo e a única solução encontrada por Ceron foi vender um de seus cavalos.

Era uma tarde nublada Ceron amarrou o animal numa carroça, consigo levou algumas armas e pólvora para tentar vender no mercado da cidade.

Katrin pede para que ele traga uma boneca que ela tanta desejava, pois seu aniversário estava muito próximo. Muito triste e com pena de sua filha ele diz que irá tentar realizar o sonho da menina.
Várias horas se passaram, começou a trovejar, Ceron retornava para sua casa. Conseguiu vender apenas o cavalo, não achou comprador para o restante do material que levava.

Katrin avista seu pai, vindo pela estrada, muito contente e aguardando ansiosa por seu presente, corre e avisa sua mãe.

As duas aguardam na porta da residência, quando um forte raio cai pelas redondezas, o som do trovão foi tão forte que fez com que o cavalo se assustasse. Ceron perdeu controle das rédias, em pânico o animal tenta fugir, mas continuava preso à carroça.

Katrin e sua mãe tentaram correr para ajudar, mas a carroça vira, uma pequena faísca é produzida, acidentalmente a pólvora se espalha, causando assim uma enorme explosão.

Ceron gritava muito, seus pedidos de ajuda podiam ser ouvidos à distância. Mãe e filha nada puderam fazer a não ser assistir a morte dele.

Alguns objetos que estavam na carroça foram arremessados com a explosão, dentre eles estava a boneca que Katrin tanto desejava. Intacta, a menina encontra e abraçada ao seu novo brinquedo fica paralisada e parecia não acreditar que havia perdido seu tão amado pai.


As chamas arderam por mais de uma hora e se alastraram pelo capim seco, muitas pessoas tentaram ajudar. Nada se salvou a não ser a casa onde elas moravam.

Depois de algum tempo, Enila recebeu uma proposta de venda daquele local onde queriam construir um grande hospital. Sem pensar muito aceitou.

Compraram uma casa no centro de Santem e com o restante do dinheiro poderiam viver sossegadas, já que aquele local era muito valioso.

Após a morte de seu pai Katrin passou a ser uma menina triste e ainda mais solitária, pois pouco falava e nunca mais se separou do ultimo presente que recebeu dele.

Apenas um cachorro foi levado para a casa nova. A mudança foi difícil para as duas, Katrin sofreu aos prantos entrou em sua nova moradia.

Desde então seus trajes passaram a ser pretos, se fechou para o mundo. Renegou toda a ajuda que lhe foi oferecida.

Enila preocupava-se e seu único consolo era pensar que tudo aquilo não passava de uma difícil fase.

Um ano depois...
Katrin, nunca saia de casa, isto fez com que sua pele ficasse extremamente clara e pálida.

Todas as noites, Enila escutava Katrin conversar com alguém e ao espiar constatava que ela tinha a boneca como melhor amiga.

Numa noite, algo de estranho aconteceu, Katrin chorava muito e chamava por seu pai. Pensando em se tratar apenas de mais um sonho, Enila corre para ver o que estava acontecendo. Assustou-se ao encontrar a boneca suja de sangue, Katrin continuava a gritar, sua mãe a acalma e depois a questiona sobre a boneca, sem obter nenhuma resposta recolhe o brinquedo de sua filha e vai para fora tentar limpar.

Quando abriu a porta dos fundos, encontrou o cachorro morto, seu peito perfurado e com um vazio no local do coração.

Enila ficou apavorada com a cena, num primeiro momento pensou ter sido obra de algum assaltante ou pessoa mal intencionada.

Katrin acalma-se e vai dormir.

Devido ao susto, Enila nem se importa com a boneca suja, limpa e devolve para sua filha.

A notícia se espalhou e todos pensavam ser algum maníaco rondando a vizinhança.

Desde este dia a vida das duas tornou-se atormentadora, noite após noite, acontecimentos estranhos começaram a ocorrer na humilde casa.

Armários abriam misteriosamente, objetos desapareciam e sons estranhos deixavam o ambiente aterrorizante.

Enila não sabia mais o que fazer, sua única saída foi pedir para que sua irmã e sobrinha viessem ficar por um tempo na casa delas, pois com mais pessoas elas ficariam seguras.

Por dois meses a situação ficou calma.

O ano já era início do ano de 1947, o novo hospital da cidade iria inaugurar, muita expectativa rondava aquele povo, pois grande tecnologia foi utilizada naquele local.

Katrin continuava sendo a mesma menina calada e séria de sempre, nunca havia falado mais do que duas palavras com sua prima Malina, que tinha a mesma idade.


Malina sempre quis brincar com a boneca de Katrin, mas sempre foi rejeitada por ela.

Num domingo, todas vão dormir logo cedo. No meio da noite Enila sente um cheiro de fumaça, se levanta e depara-se com sua cozinha em chamas. Todos os vizinhos acordam e correm para ajudá-la.

Próximo a porta de saída encontram a boneca de Katrin, levemente queimada, mas sem grandes estragos. Enila estranha e decide jogar o brinquedo fora.

Após passar o susto, todos voltam a dormir.

No dia seguinte, Enila encontra Katrin dormindo com a boneca que ela tinha jogado fora.

Enila cala-se e começa a desconfiar de sua filha, pois ela era perturbada e misteriosa.

Em um dia que Katrin estava em outro cômodo da casa, Malina pega a boneca de sua prima e começa a brincar. Katrin retorna e encontra sua prima com a boneca. Revoltada, pela primeira diz uma única frase. "- Você irá se arrepender por isso!"

Malina solta o brinquedo e vai de encontro à sua mãe.

Naquela noite daquele mesmo dia, novos acontecimentos estranhos tiveram início desta vez quem gritava muito era Malina que dormia no mesmo quarto que Katrin.

Enila e sua irmã correm para ver o que estava acontecendo. O choque foi grande ao ver Malina morta e também com um buraco em seu peito. O olhar de Katrin era intenso, ficou parada em pé com a boneca em sua mão direita olhando para o corpo da menina. Suas mãos estavam sujas de sangue assim como a boneca.

Enila não conseguia acreditar que sua filha havia matado sua própria prima. Espanca a menina, que não teve nenhuma reação.

Katrin permaneceu dois meses acorrentada na cama, até que o novo hospital fosse aberto ao público.

A mãe de Malina foi embora e nunca mais deu qualquer notícia.

Enila chorava muito, mas internar Katrin era a única solução. A boneca foi mais uma vez retirada das mãos da menina.

Já internada no hospital, Katrin recusava-se a usar as roupas dos internos e continuava com seus trajes pretos.

Mais um mês se passou. Katrin estava piorando a cada dia, queria de qualquer forma sua boneca de volta. Os médicos acharam melhor que ela tivesse seu desejo realizado.

Enila assim o fez, no dia da visita quis entregar pessoalmente e ficar a sós com ela.

Depois de uma hora, os médicos acharam estranho o silêncio e a demora, abriram a porta da sala: Katrin havia matado sua própria mãe e com as próprias unhas arrancou seu coração e comia como se fosse um saboroso doce.

Os médicos ficaram abismados com o que viram. Katrin foi novamente amarrada e sedada.

A notícia se espalhou, todos na cidade temiam a menina e principalmente sua boneca, pois muitos acreditavam ser um objeto amaldiçoado.

Mais dois meses se passou, a aparência de Katrin era horrível, com muitas olheiras, cabelos negros e compridos.

Os médicos e enfermeiras a temiam, eram poucos os que chegavam perto dela.

Toda a equipe achou por bem retirar novamente a boneca de suas mãos. Neste dia a situação se complicou. Katrin dava gritos, e negava-se a entregar seu brinquedo.

Mesmo lutando, a boneca foi levada para o incinerador. No exato momento em que foi jogada no fogo o prédio do hospital também começa a arder em chamas.

Em segundos o fogo se alastrou, a ala das crianças foi atingida, ninguém conseguiu fazer nada. Centenas de pessoas morreram naquele dia.

Katrin também foi carbonizada, poucos se salvaram.

Mesmo com a grande tragédia, muitos se alegraram ao saber que Katrin havia morrido, pois assim davam por encerrada as ações macabras daquela menina.

Um amigo de Kur, estranha a demora de seu amigo, ao procurar por todos os andares do hospital, encontra sua câmera caída e logo em seguida seu corpo, com uma grande perfuração no peito.
As fotos de Kur são reveladas, mas o temor foi enorme ao constatarem a presença de uma menina vestida de preto na foto. Muitos estudiosos se interessaram pelo assunto e acabaram loucos e internados em clínicas e hospitais onde juram ver a mesma menina da foto.

Os moradores de Santem, afirmam que o espírito de Katrin ainda vive. A ala onde ela foi internada acabou sendo desativada.

A lenda de Katrin espalhou-se pelo mundo, sua foto foi julgada como montagem e a verdadeira história desapareceu com o passar dos anos.

O único mistério não revelado e nunca descoberto, foi o poder que sua boneca exercia, mas ela nunca passou de um simples brinquedo. Katrin era má e a morte de seu pai fez com que nela brotasse poderes psíquicos que eram capazes de alterar o curso natural da vida.

Seu espírito permanece imortalizado em sua única foto, Katrin ainda vive na mente das pessoas que a observam por muito tempo.


 

Homem precisa abandonar a Terra logo, diz Hawking

Eis o destino humano na opinião do físico Stephen Hawking: abandonar a Terra nos próximos 100 anos ou se tornar uma espécie extinta.
"Eu vejo grandes perigos para a raça humana." A solução, diz, é abandonar o planeta e se espalhar pelo espaço.
Em entrevista ao site "Big Think", Hawking disse que existem muitas ameaças atualmente: guerras, a exploração excessiva dos recursos naturais e a quantidade exagerada de gente vivendo no planeta.
Além disso, há outro risco, diz. "Se alienígenas nos visitassem agora, o resultado seria muito parecido com o que aconteceu quando Colombo chegou à América: não foi nada bom para os povos nativos", afirmou ele.
Stephen Hawking durante a conferência "Por que devemos viajar ao espaço", nos EUA; ele é fã da exploração tripulada
"Esses alienígenas avançados talvez sejam nômades, procurando conquistar e colonizar quaisquer planetas que eles consigam alcançar."
Mas ele se diz otimista. "Fizemos muito progresso nos últimos cem anos. Se quisermos ir além dos próximos cem, o futuro é o espaço."
O problema são as distâncias: a estrela mais próxima da Terra, depois do Sol, está a mais de quatro anos-luz --as espaçonaves atuais levariam 50 mil anos para chegar lá.

Ivete Sangalo Backmasking

Percebam que na musica poeira de Ivete Sangalo, ela faz citações a Lucifer na parte: "A minha sorte grande foi vc cair do céu.." a única coisa q caiu do céu foi lucifer expulso por DEUS, e pra quem acha que é paranóia minha, ela confirma que é o lucifer mesmo , pois na parte: "... é lindo seu sorriso brilho dos teus olhos meu anjo querubim..." pra quem não sabe, antes de Lucifer ter caido do ceu, DEUS fez ele perfeito, ele era maestro do céu portanto querubim, podem consultar a biblia.

Ilha das bonecas

A ilha das Bonecas ou também conhecida como a ilha das bonecas MORTAS, é uma ilha no México com bonecas por todos os lados, presas nas árvores, empaladas em gravetos ou enforcadas nas casas...

Julián Santana Barrera morreu em 2001 aos 50 anos, AFOGADO...













Julián Santana Barrera morto em 2001 aos 50 anos, AFOGADO.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A Casa de Amityville


 Amityville
Em Junho de 1965, o Sr. Ronald DeFeo adquiriu a casa nº 112 na rua Ocean Avenue. Era uma casa linda, com uma arquitectura ao estilo Holandês, bastante espaçosa e com uma casa de barcos, um anexo com ligação ao rio.

Amityville
Aspecto da casa de Amityville quando foi adquirida pelos DeFeo

Parecia o Sonho Americano: uma casa de sonho, família feliz e muito dinheiro para gastar.
Os DeFeo até colocaram uma tableta em frente á sua casa onde se podia ler ”Grandes Esperanças”, como que um símbolo da fortuna da família.
 Amityville
O letreiro na casa de Amityville

Mas havia um lado negro escondido na família, o filho mais velho do casal, Ronald "Butch" Júnior, consumia drogas e praticava pequenos roubos, o que levava a frequentes e violentas discussões com o seu pai.


Amityville
 Ronald "Butch" Júnior e o seu pai Ronald DeFeo

No dia 13 de Novembro de 1974 enquanto toda a família dormia nos seus quartos, Ronald "Butch" Júnior estava a ver televisão no segundo piso, quando se levantou e pegou na sua carabina (uma Marlin Rifle .35).

Dirigiu-se primeiro ao quarto de seus pais e disparou dois tiros contra o seu pai Ronald DeFeo e seguidamente disparou mais dois tiros contra a sua mãe Louise.

Corpos de Louise e Ronald DeFeo, os pais de "Butch"

De seguida matou os seus dois irmãos John e Marc e posteriormente também as suas duas irmãs Dawn e Allison.

Amityville
Corpo de John DeFeo de 9 anos

Amityville
 Corpo de Marc DeFeo de 12 anos e a cadeira de rodas que usava temporáriamente devido a uma lesão recente causada ao jogar futebol.
Infelizmente a fotografia ficou sobreposta com uma outra tirada a um dos decectives da policia.


Amityville
Corpo de Dawn DeFeo de 18 anos


Amityville
Corpo de Allison DeFeo de 13 anos



Amityville
 Sangue de Marc DeFeo na cama onde foi encontrado morto



Amityville
 Sangue de John DeFeo na cama onde foi encontrado morto


Amityville 


Amityville
Um dos corpos a ser retirado da casa


Amityville 


Amityville 


Amityville
O local do crime é seguro pela polícia enquanto decorrem as investigações


Ronald "Butch" Jr fugiu depois de cometer os crimes, desfazendo-se das caixas das balas e da bolsa almofadada da carabina numa sarjeta de outra rua nos arredores. Ele, tentando descartar qualquer culpa pelos assassinatos, dirigiu-se para um bar na área para pedir ajuda dizendo aos seus amigos lá presentes  que talvez os seu pais tivessem mortos. Ele acompanhado dos amigos voltaram à casa de onde um deles efectuou um telefonema para a polícia a relatar o sucedido.
Amityville
Sarjeta onde foram encontradas provas do crime


Amityville
As provas do crime que foram retiradas da sarjeta onde foram encontradas

Quando a polícia chegou ao local do crime, foram encontrados 6 corpos, todos nas suas camas e todos na mesma posição: de barriga para baixo.
Amityville
Planta da casa indicando o posicionamento e localização dos corpos

Ao início "Butch" tentou culpar a máfia pelos crimes cometidos contra a sua família, mas os detectives da policia começaram a desconfiar quando encontraram num dos quartos a caixa vazia de uma arma igual à do crime.
Amityville
A caixa da arma do crime foi encontrada vazia no quarto de "Butch"

Mais tarde em julgamento, "Butch" viria a confessar os crimes: "Começou tudo muito rápido. Assim que comecei, não consegui parar. Foi tudo muito rápido".

Amityville
Ronald "Butch" Júnior, alegadamente o autor dos 6 crimes é levado a julgamento


Amityville
Ronald "Butch" Júnior é acompanhado pela polícia


Amityville
Ronald "Butch" Júnior de perfil


Quando lhe perguntaram porque cometeu ele tamanha atrocidade ele adiantou: "Eu não matei a minha família, eles iam matar-me. O que eu fiz foi em auto-defesa e não há nada de errado com isso. Quando tenho uma arma na mão, não há duvida nenhuma sobre quem eu sou. Eu sou Deus".

Amityville 


Amityville 
 Funeral dos DeFeo


Amityville 


Amityville
 Campa dos DeFeo



Depois do trágico acontecimento, em Dezembro de 1975, George e Kathleen Lutz e os seus 3 filhos mudam-se para o número 112 da Ocean Avenue. Eles foram avisados dos crimes que ali ocorreram, no entanto não se sentiram incomodados.
Apenas chamaram um padre da igreja católica para benzer a casa. No decorrer da benção, num dos quartos o padre ouviu uma voz dizendo-lhe "vai-te embora", mas para não amedrontar a família, não lhes contou esse acontecimento macabro, no entanto disse-lhes para não usarem aquele quarto pois tinha sentido algo de estranho lá.
Amityville
George e Kathleen Lutz mudaram-se para a casa de Amityville depois dos trágicos assasinatos

No entanto coisas estranhas começam a ocorrer e eles abandonam a casa apenas 28 dias depois de se terem mudado, deixando tudo para trás.

Amityville
Vista aérea da casa de Amityville

Mais tarde, uma equipa de investigadores foi à casa para tentarem descobrir mais qualquer coisa de sobrenatural.
De entre muitas fotografias, uma delas captou uma criança espreitando de um dos quartos. Na altura a criança não foi vista por ninguém e não havia crianças juntamente com o grupo. Seria aquele o fantasma de um dos rapazes DeFeo?


Amityville 

Amityville
Não havia nenhuma criança presente no decorrer da investigação mas esta fotografia vem mostrar algo sobrenatural

Embora "Butch" tenha sido condenado a 6 penas consecutivas de 25 anos de prisão acusado de 6 crimes em segundo grau, muitas questões se mantêm sobre o que realmente aconteceu naquela noite
Amityville
"Butch" é condenado a 6 penas consecutivas de 25 anos de prisão


Porque não fugiram as crianças quando ouviram os primeiros tiros? Porque motivo foram todas as vítimas encontradas na mesma posição? Ter-lhes-ão ordenado que ficassem de barriga para baixo? Os peritos puseram de parte a teoria de que eles teriam sido assassinados noutro local e depois colocados naquela posição. Porque razão não ouviram os vizinhos os tiros?

O barulho de uma carabina daquelas é bastante alto e pode ser ouvido a mais de um Kilómetro e meio de distancia, no entanto a única coisa que um dos vizinhos afirma ter ouvido naquela noite foi o cão da família a ladrar.
Ficou ainda provado que não foi utilizado qualquer tipo de silenciador na carabina de modo a abafar o ruído. As autópsias revelaram ainda que as vítimas não estavam sobre o efeito de qualquer tipo de drogas ou substancia que favorecesse os assassínios.

Actualmente "Bucth" continua a cumprir pena na prisão de Green Haven em Nova York e sempre lhe foi negada a saída em liberdade condicional. Ainda assim, mesmo quando questionado, ele continua a alterar a sua história dos factos ao longo dos anos, deixando assim um mistério no ar.

Uma outra versão dos factos é que a sua irmã Dawn estaria envolvida no crime.
Nesta versão, "Butch" e Down teriam combinado matar seus pais, mas para que não houvesse testemunhas  ela acabou por matar tambem as crianças e que "Butch" ao aperceber-se disso, deu-lhe uma pancada na cabeça e matou-a posteriormente com um tiro de carabina.

Nos relatórios da investigação polícial, ficou anotado que Dawn tinha vestígios de polvora na sua roupa, o que indica que ela disparou uma arma naquela noite. Como nota adicional, consta ainda que "Butch" e Dawn praticavam incesto.

Provavelmente nunca saberemos toda a verdade sobre o que se passou naquela casa na noite de 13 de Dezembro de 1974...

A casa foi entretanto modificada, uma das modificações mais evidentes foi o formato das janelas do piso superior. O número da porta foi também alterado.
Amityville 
A casa foi posteriormente modificada e o número da porta mudado para desencorajar os turistas de procura-la.


Amityville
É frequente os vizinhos dizerem que a casa de Amitiville foi demolida, mas isso não é verdade.

Tudo isto para desencorajar as pessoas que vêm de toda a parte para ver a casa e tentar a sua sorte na descoberta de fantasmas ou demónios.
Depois dos Lutz abandonarem a casa, mais famílias viveram na casa, mas não foram registados mais casos de actividade sobrenatural idênticos aos anteriores.

    
FOTOGRAFIAS
Amityville
 Allison e Dawn


Amityville
Marc e John


Em cima: John, Allison, Marc  Em baixo: Dawn, Ronald "Butch" Jr.


Amityville
Ronald "Butch" Júnior na actualidade


Amityville
Ronald "Butch" Júnior cumpre pena na prisão de Nova York